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Sistema operacional
Android 13
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Tamanho da tela
7.6 in
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frequência da CPU
3.36 GHz
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A nossa opinião
Já lá vão alguns anos desde que a Samsung estabeleceu a sua gama de smartphones dobráveis, com o Z Fold a apresentar um design arrojado nos seus primórdios, mas que a marca coreana aperfeiçoou ainda mais neste quinto modelo.
É no seu design que se nota rapidamente a primeira evolução, nomeadamente a dobradiça em forma de lágrima, que resolve um dos maiores problemas dos modelos anteriores, nomeadamente a vulnerabilidade ao pó que tendia a infiltrar-se nesta dobra. A Z Fold 5 pode agora ser fechada completamente e ocupa um pouco menos de espaço. A sua estrutura em alumínio mantém o peso baixo, mas não deixa de ser um smartphone pesado e imponente. É possível utilizar a S Pen da marca, que deve ser adquirida separadamente, mas não há lugar para a guardar, exceto num estojo especialmente vendido pela Samsung, que tem um custo.
O painel exterior deste Galaxy Z Fold 5 continua a ter a mesma diagonal de 6,2 polegadas, com o mesmo formato extremamente alongado, que tanto pode agradar como desagradar. A taxa de atualização adaptável torna-o muito confortável de utilizar e, como sempre acontece com a Samsung, também beneficia de uma boa luminosidade, seja qual for o ambiente em que se encontre. Com um rápido olhar sobre as definições, o modo de reprodução de cores naturais revela-se fiel e quente. O painel interno, obtido quando o dispositivo é desdobrado, apresenta mais ou menos as mesmas excelentes características numa diagonal de 7,6 polegadas.
O Galaxy Z Fold 5 tem muito para oferecer em termos de potência, e nem sequer é a utilização quotidiana que o vai pôr à prova, pois a fluidez está sempre na ordem do dia. Os jogos também não sofrem de qualquer abrandamento, e tudo é sempre fluido e com o máximo de pormenor.
Em termos de fotografia, o Z Fold 5 é muito semelhante, se não idêntico, ao Galaxy S23 com o seu sensor de 50 megapixéis, módulo ultra grande angular e teleobjetiva. O módulo principal tem um bom desempenho em condições de luz do dia, mesmo que o resultado seja um pouco fraco em termos de nitidez. Por outro lado, o fabricante coreano gere bem a queda de luminosidade, mantendo uma cena legível com a quantidade certa de detalhes. O módulo ultra grande angular não faz milagres, mas a sua renderização está dentro da norma e não sofre de artefactos demasiado visíveis. A teleobjetiva é muito eficaz, porque apenas fornece uma ampliação de 3x, o que é suficiente para evitar ter de recorrer a truques como a concorrência faz muitas vezes. Para selfies, desaconselhamos a utilização da câmara "interna", que tem um máximo de 4 milhões de pixéis, em favor do módulo frontal de 10 megapixéis, que é decente, mesmo que tenha tendência para suavizar as coisas. O modo de retrato, entretanto, é um verdadeiro sucesso, com um encaminhamento que é sempre bem executado. A captura de vídeo é de um nível muito elevado, com excelentes funcionalidades e uma renderização impecável.
Infelizmente, a Samsung fez poucos progressos no que diz respeito à bateria, e os dois ecrãs, que também são grandes, tendem a esgotar a bateria muito mais rapidamente do que num telemóvel "tradicional". É uma pena, também, que o recarregamento rápido não esteja disponível para contrabalançar este quadro bastante dececionante.
Teste do Samsung Galaxy Z Fold5 realizado por Julien Hany o 09/10/2023
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Pontos fortes
Espessura
6.1 mm
Tamanho da tela
7.6 in
frequência da CPU
3.36 GHz
RAM
12288 Mo
Armazenamento interno (Version 1TB 12GB RAM)
1000 Go
Resolução da foto
50 MP
carregamento sem fio Qi
Si
Barômetro
Si
eSIM
Si
CDMA
Si
Pontos fracos
Nível de Exposição (SAR)
1.244 W/kg
Peso
253 g
Resolução da foto (Câmera frontal)
4 MP
Auditivo
Não
Armazenamento removível
Não